Telma, Ricardo, Roberto, Betinho,
João, Regina, Virgínia e Jorge
No último final de semana um grupo de
capoeirenses – amigos de infância e adolescência – se encontrou para um almoço
no Restaurante Varanda.
Alguns não se viam há 10 ou até 20
anos. Da nossa convivência constante para os dia de hoje já se passaram quatro décadas.
Ricardo Alexandre é professor da rede
estadual, no Recife e vende livros para uma grande editora de projetos didáticos.
Ele é filho do ex-prefeito Álvaro Tenório, o Alvinho, o mais honesto dos
gestores que já passaram por Capoeiras. Sua mulher Telma, também professora,
estava ao seu lado.
João Calado é filho de Moisés e
Caboquinha, casal muito querido na Capoeiras da nossa infância. Ele estudou no
Diocesano, morou no Recife e quando passou no concurso da Polícia Federal andou
por esses brasis, tendo passado um tempo em Juiz de Fora (MG) e depois se
fixado em Curitiba, curtindo a merecida aposentadoria. Regina, sua esposa, irmã
do ex-prefeito Nenen, estava ao seu lado nesse encontro de amigos tantos anos
depois.
Jorge Cordeiro, filho de seu Lula e
dona Santina, é uma pessoa séria, aplicada, disciplinada, que graças a seus
próprios esforços estudou direito na Unicap e passou no concurso de delegado.
Trabalhou em diversas cidades da região, como Angelim, São João, Bom Conselho,
Águas Belas e Garanhuns. Também já se aposentou depois de mais de 25 anos na
ativa, sem uma única mancha em sua carreira de policial.
Pelo restaurante citado também passou
Albérico Bezerra (Betinho), acompanhado de sua esposa Virgínia, professora e
coordenadora na AESGA. Ele é uma grande figura humana, titular de cartórios em
Capoeiras e Caetés, formado em Comunicação Social e primeiro capoeirense a
publicar um livro, com um pouco da história e da geografia de sua terra natal.
Tenho ainda na lembrança de forma muito nítida, os rostos e os gestos dos seus
pais, Adalberto e Olívia, duas pessoas muito queridas daquela Vila de São Bento
do Una até meados dos anos 60.
Cada um seguiu seu caminho. Casou, teve filhos, chegaram os netos. Um ficou perto da terrinha, outro foi
pra longe. O que os une é a origem comum num município pequeno - origem que nunca é negada -, é a lembrança da
juventude bem vivida, é o orgulho de ter conquistado um espaço neste mundo
competitivo.
Temos a consciência de que até hoje demos o melhor de nós. Temos o orgulho de sermos capoeirenses, pernambucanos e
nordestinos, além de pessoas do bem, de acordo com o que nos ensinaram os
nossos pais.
A Deus agradecemos por estar aqui e por
este reencontro tantos anos depois.
parabéns a todos,em especial a meu tio e padrinho jorge cordeiro.
ResponderExcluirNada pode apagar o que fica na memória, as lembranças comprovam que uma amizade construída no alicerce do amor fraterno jamais se acabará. Que estes reencontros aconteçam sempre!
ResponderExcluirAndré.
Parabéns a todos, tanto pela trajetória de vida, que serve de exemplo para todos nós, quanto pelo amor por nossa terra Capoeiras, qual foi repassado por nossas famílias que representam tão bem esse grupo maravilhoso de amigos!
ResponderExcluirQue maravilha, encontro dos amigos
ResponderExcluirroberto se for possivel divulga aí,obg http://blogcapoeiras.blogspot.com.br/2014/01/torcedores-do-sport-e-do-santa-cruz-se.html
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