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A SÍNDROME DE DOWN

A notícia do nascimento de mais um filho do governador Eduardo Campos, o quinto, repercutiu na imprensa nacional. A informação mais forte, no entanto, seria dada ontem à noite, pelo próprio líder socialista, através de sua página no Facebook. Ele comunicou aos pernambucanos e brasileiros que Miguel Campos, o recém nascido, sofre da Síndrome de Down

“Obrigado a todos que nos mandaram tantas lindas mensagens pela chegada do nosso Miguel. Hoje [quarta], os médicos confirmaram o que já estava pré-diagnosticado há algum tempo. Miguel, entre outras características que o fazem muito especial, chegou com a Síndrome de Down. Seja bem-vindo, querido Miguel. Como disse seu irmão, você chegou na família certa! Agora, todos nós vamos crescer com muito amor, sempre ao seu lado”, escreveu Eduardo Campos na Rede Social.

 A Síndrome de Down é uma alteração genética no cromossomo 21. A doença foi descoberta pelo médico britânico John Langdon Down, que descreveu pela primeira vez o problema  em 1862.

A partir daí muitos estudos já foram feitos e inúmeros livros publicados tratando da doença.

Um romance americano de 2007, "O Guardião de Memórias", escrito por Kim Edwards, que conta a história de dois irmãos gêmeos separados após o nascimento, virou um grande best seller. É que um dos bebês – a menina – sofre de Síndrome de Down e é entregue pelo pai para que outra família possa criá-la. O livro foi adaptado para o cinema.

Pelo que percebi das minhas leituras os portadores desta disfunção genética estão vivendo bem mais tempo, graças aos avanços da medicina e da ciência.

Em maio de 2013, Débora Araújo Seabra de Moura (foto que ilustra a matéria), então com 32 anos, primeira professora do Brasil com Síndrome de Down, lançou um livro com fábulas infantis. Ela conta história que se passam numa fazenda, tendo animais como personagens e lidando com problemas como a rejeição e o preconceito.

A Síndrome de Down não é tão rara e quase todo mundo conhece uma criança com esta alteração cromossômica. O que ninguém esperava é que o filho do governador pernambucano fosse nascer com esta doença.

Como se vê, pobres ou ricos, humildes ou poderosos, todos estão sujeitos aos caprichos do destino. Prefiro usar esta expressão, pois não acredito em castigo de Deus. Vejo o Criador como sinônimo de vida, de amor e de paz. As doenças, as mortes, as maldades humanas resultam da própria natureza humana, da genética ou de um destino que nem a Ciência ainda foi capaz de explicar totalmente. (Foto: Portal G1)

2 comentários:

  1. Primeiramente boa noite.

    Não pude deixar de ler essa reportagem, que o caro jornalista publicou.
    Como uma pessoa que estudou sobre a Síndrome de Down por ter um parente que nasceu com a ALTERAÇÃO GENÉTICA, observei GRANDES ERROS,os quais foram cometidos pelo senhor.
    Em primeiro lugar a Síndrome de Down não é uma DOENÇA,mas sim, uma alteração genética no par de cromossomos 21,(bem como vossa pessoa citou em sua reportagem).Percebi também que leu muito pouco sobre a síndrome,para trata-la como sendo doença.Responda-me se o senhor já ouviu falar em medicações para combater a síndrome?
    Quem nasce Down, tem características específicas,porém são pessoas SAUDÁVEIS e APTAS a fazer qualquer tipo de coisas,assim como o senhor também é.Eles tem sim,algum problema de saúde,mas não é a SÍNDROME, são problemas de saúde que qualquer pessoa dita "normal" também pode ter.Ninguém está livre de nenhum tipo de enfermidade.
    Não é porque Campos é RICO,PODEROSO,SAUDÁVEL que estaria "livre" de ter um filho Down.Ele, o Governador, é uma pessoa igual a qualquer outra no mundo inteiro,qualquer família é abençoada e agraciada com a chegada de um Down e independente do lar que o acolher,é o lar correto. O senhor jornalista também pode está 'SUJEITO' a ter algum parente,no caso, netos,que seja Down.
    Você como jornalista formado pela UNICAP ( uma das grandes universidades particulares do estado de Pernambuco), poderia ter estudado mais a fundo sobre esta Síndrome,pois são seres humanos e não DOENTES,como esta sua mente brilhante acha que é.
    Como católico,o senhor acha que DEUS CASTIGA?Sendo ele o salvador do mundo e fonte de amor entre seus filhos.Não acredito que DEUS possa querer CASTIGAR seus filhos e não o faz.Capricho do destino?Capricho caro jornalista?Realmente a cada reportagem sua,me deparo com erros absurdos,por falta de informação!

    Quando não sabemos de algum assunto,procuramos estudá-lo para poder entender melhor o que acontece.
    Sinto muito,que no mundo exista pessoas com tanto PRECONCEITO e tão má informados,como o senhor,caro jornalista Roberto Almeida.
    Fica aqui a minha indignação por ter visto mais uma vez,que o senhor PECA pela língua e por ser uma pessoa "bitolada" e mal informada!

    Espero que este comentário seja publicado,pois todo e qualquer profissional,está sujeito a criticas,sendo elas construtivas ou não.

    Passar bem e até a próxima.

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  2. A pessoa que escreveu o comentário naturalmente sofre de um mal que acomete muitos homens e mulheres desta cidade e do país: não tem coragem de dizer o nome ao fazer uma crítica. Talvez, como outros, porque sabe de suas limitações. Não consegue ao menos compreender um texto tão curto. Foi dito que "não acredito em castigo de Deus, pois vejo o Criador como sinônimo de Vida". Parece que a senhora embaralhou as letras e entendeu o contrário.

    É óbvio que qualquer pessoa pode ter um filho com Síndrome de Down, isto está claro também no texto e ninguém está contestando. Mas o fato foi notícia em todo o Brasil porque não é todo dia que um governador de Estado tem um filho com esse mal (ou bem se a Sra. preferir), essa alteração cromossômica, essa "doença" que limita a vida do recém nascido. Isso não é preconceito, é fato, é a realidade.

    Não foi dito que as pessoas com a alteração do cromossomo 21 constituem uma aberração, ou não devem ser amadas ou são inúteis. Inclusive foi citado o exemplo da mulher que tem o problema e hoje é professora. E foi informado também que as pessoas com a Síndrome de Down estão vivendo mais graças aos avanços da medicina.

    Até a década de 60 (quando se passa a história do livro "O Guardião de Memórias") normalmente não chegavam aos 30 anos. Isso não é muito saudável, não é mesmo? Da próxima vez que for falar de falta de informação, senhora sem nome, Dona Carola, pelo menos melhore o português, pois expressões como "pessoas tão má informados" revela sério problema com a gramática. Essa sua incapacidade de compreender um texto básico ou de escrever corretamente pode ser corrigida através de leitura ou de uma boa escola, pois certamente não há aí nem uma alteração cromossômica.

    Por fim transcrevo um trecho do Jornal do Pediatra, de Porto Alegre sobre a Síndrome de Down, visto pelos médicos como uma doença.

    “A Síndrome de Down (SD) é a anomalia cromossômica que se observa com maior freqüência na população em geral. Afeta 1 a cada 800 recém-nascidos em todo o mundo e é o principal fator genético no desenvolvimento de retardo mental moderado.1
    Diferentes estudos têm demonstrado que pacientes com SD apresentam várias disfunções imunológicas,2,3 que os predispõem a uma maior freqüência de infecções recorrentes, assim como de doenças autoimunes. Vários estudos já foram publicados relatando alto grau de associação entre SD e doenças autoimunes,4-6 principalmente doença celíaca (DC)7-11 e tireoidite autoimune.12,13
    Caso discorde da opinião dos médicos escreva para eles, não precisa se identificar.
    Por acaso a senhora sabe que todo mundo adoece e todo mundo morre? Ou acha que isso é preconceito.
    Estou mesmo convencido de que o pior ignorante é aquele que pensa saber alguma coisa e se perde em sua própria bitolagem.

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