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O PAPA FAZ A DEFESA DOS HOMOSSEXUAIS

Em um pronunciamento já considerado histórico, o papa Francisco disse que os gays "não devem ser marginalizados, mas integrados à sociedade" e que não se sente em condição de julgá-los.

"Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?", afirmou ele a jornalistas durante o voo de retorno a Roma. Neste ponto o líder católico agiu de forma semelhante a Cristo, que defendeu Maria Madalena, tida como uma prostituta. Jesus também condenou aqueles que julgam e lembrou que todos são pecadores.

Especialistas dizem que defesa de estilo de vida humilde é gesto político do papa. "O catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas integrados à sociedade”, defendeu Francisco.

As declarações do pontífice tiveram como pano de fundo as recentes revelações de que um assessor próximo a ele seria homossexual. Na mesma ocasião, o papa respondeu a questionamento sobre a existência de um "lobby gay" no Vaticano. Segundo ele, o problema não é ser gay, mas o "lobby em geral".

"Vocês veem muita coisa escrita sobre o lobby gay. Eu ainda não vi ninguém no Vaticano com um cartão de identidade dizendo que é gay. Dizem que há alguns. Acho que, quando alguém se encontra com uma pessoa assim, devemos distinguir entre o fato de que uma pessoa é gay de formar um lobby gay, porque os lobbies não são bons. Isso é o que é ruim."


(Fontes utilizadas: Luís Guilherme Barrucho/Enviado especial da BBC Brasil ao Rio de Janeiro, Blog do professor Rafael Brasil)

10 comentários:

  1. Mariza Marques Santos31 de julho de 2013 às 12:49

    Não é contra o pecador é contra o pecado.

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  2. Eu não achei que ele "defendeu", apenas falou o óbvio, "se o gay quer frequentar a igreja quem sou eu para julgá-lo". Ou seja, se vc estiver em pecado por ser gay se vire com Deus.

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  3. Defendeu sim e fez muito bem agiu como verdadeiro discipulo cristão

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  4. Acho que o Papa Francisco repetiu o gesto de Cristo, quando a multidão estava apedrejando a prostituta Maria Madalena, e Cristo mandou parar e disse: "Aquele que nunca pecou que jogue a primeira pedra". Ninguém mais jogou! A grande maioria das pessoas, criticaram o Judiciário quando das primeiras decisões a respeito do tema, mas agora nem o Papa condenou, e disse mais: "Quem sou eu para julga-los. Continuo entendendo, que a ciência deveria dar uma resposta convincente a respeito do assunto a humanidade, e todos deveriam deixar de tratar assunto com desdém, e encara-lo como um assunto sério, e real, pois a cada dia, vem atingindo mais pessoas.
    José/Garanhuns

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  5. Só esqueceu de dizer que buscar Deus significa abandonar o Homossexualismo.

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  6. Homossexualidade, também chamada de homossexualismonota 1 (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo), refere-se à característica ou qualidade de um ser (humano ou não) que sente atração física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo ou gênero. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas" principalmente ou exclusivamente entre pessoas do mesmo sexo; "também se refere a um indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atrações, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual."1 2
    A homossexualidade é uma das quatro principais categorias de orientação sexual, juntamente com a bissexualidade, a heterossexualidade e a assexualidade, além de também ser registrada em cerca de cinco mil espécies animais (sendo bem estudada e devidamente comprovada em no mínimo 200 delas), incluindo minorias significativas em seres tão diversos quanto mamíferos, aves e platelmintos.3 4 A prevalência da homossexualidade entre os humanos é difícil de determinar com precisão;5 na sociedade ocidental moderna, os principais estudos indicam uma prevalência de 2% a 13% de indivíduos homossexuais na população,6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 enquanto outros estudos sugerem que aproximadamente 22% da população apresente algum grau de tendência homossexual.17
    Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados, tolerados ou condenados, de acordo com as normas sexuais vigentes nas diversas culturas e épocas em que ocorreram. Quando admirados, esses aspectos eram entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade;18 quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo, em alguns casos, proibidos por lei. Desde meados do século XX a homossexualidade tem sido gradualmente desclassificada como doença e descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos e na maioria do mundo ocidental.19 Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais ainda varia muito de país para país. Enquanto em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, em outros, certos comportamentos homossexuais são crimes com penalidades severas, incluindo a pena de morte.
    As principais organizações mundiais de saúde, incluindo muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade uma doença, distúrbio ou perversão. Desde 1973 a homossexualidade deixou de ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. Em 1975 a Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento, deixando de considerar a homossexualidade uma doença.20 No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade como algo não prejudicial à sociedade.21 Em 1985, a ABP foi seguida pelo Conselho Federal de Psicologia, que deixou de considerar a homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou cura da homossexualidade.22 23 No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (sigla OMS) retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, a Classificação Internacional de Doenças (sigla CID).23 20 Por fim, em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos.23

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  7. Como as pessoas não entendem nada das coisas de Deus, Jesus não condenou Maria Madalena, mas condenou as sua praticas quando disse vá e não peque mais.

    A prova disso é que depois do perdão de Jesus ela deixou a vida de prostituição.

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  8. Era a brecha que os gays queriam e conseguiram. Agora os gays declarados tem a oportunidade de entrar na igreja católica e ser padre fora os inrustidos, camuflados. Não existe pecado pequenoou grande. Pecado é pecdo é pecado e querer ser gay É PECADO E DEUS CONDENA. O PAPA DEVERIA FICAR CALADO SE NÃO TEM CONHECIMENTO DOS MANDAMENTOS DE DEUS.
    Jonas Batista Frazão - Recife - PE

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  9. Quanta besteira esses fanáticos religiosos escrevem, te parecem que são íntimos de Deus sabem mais do que o PAPA e o próprio JESUS, perdoa pai eles não sabem o que fazem...

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  10. As afirmações de certas pessoas causam riso. Insinuar que o Papa não conhece os mandamentos de Deus é, no mínimo, uma desfaçatez sem tamanho.

    O Papa manifestou uma opinião ainda em espaço aéreo e pode fazê-lo quando bem entender. Ignorar isto é burrice, desrespeito à legislação e atentado às liberdades de pensamento e de expressão.

    A Igreja respeita os homossexuais, ainda que não admita suas práticas por questões de doutrina. Achar que o papa Francisco vai apoiar o aborto é esperar que aconteça algo difícil de se concretizar. É princípio basilar a defesa inconteste da vida.

    Quem critica o Papa por este ter manifestado um pensamento deveria conhecer melhor o Catecismo da Igreja Católica. Francisco tem um coração humano e é diferente de tudo o que já se viu em matéria de papado. Os fatos estão aí para que os quiser comprovar.

    Quando o papa Leão XIII publicou a encíclica Rerum Novarum, em 1891 foi duramente criticado pela sociedade da época, pelas classes dominantes, pois se dizia que a Igreja deveria se preocupar somente com as 'coisas de Deus', como se a defesa do trabalho também não fosse coisa de Deus.

    Pio XII ajudou um monte de gente contra o Nazismo e ainda hoje é interpretado de forma errônea. Muitos o alcunham papa de Hitler. João XXIII provocou o surgimento do Grande Concilio Vaticano II e, mesmo no seio da Igreja, ainda hoje causa críticas à sua pessoa. Quando Paulo VI pediu pela vida do ex-primeiro ministro Aldo Moro também foi incompreendido. João Paulo I disse que Deus é pai e mãe também. Foi uma agonia só. A lista de outros feitos é grande. E fiquemos por aqui.

    Deus guia o papa Francisco na condução dos destinos da Igreja. Como católico estou com ele, sobretudo na defesa incondicional da vida e no respeito aos que nos são diferentes, ainda que não gostemos de suas atitudes.

    José Luciano
    Águas Belas/ PE

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