O pré-candidato do PSDB à presidência,
Aécio Neves, anunciou que se chegar ao Palácio do Planalto vai cortar pela
metade o número de ministérios do governo brasileiros. Dos atuais 39, mantidos
pela gestão do PT, o tucano pretende manter apenas 18.
Para fazer avançar seu nome como
candidato, Aécio tem dois problemas: o 1º é interno e tem o nome de José Serra.
O ex-ministro, que já disputou a presidência duas vezes – e perdeu – insiste em
complicar a vida do senador mineiro, como se quisesse mais uma vez entrar na
disputa. Devia se mancar, pois depois que perdeu a eleição em São Paulo para
Fernando Haddad perdeu o resto do crédito que tinha em seu partido.
O outro problema de Aécio se chama
Eduardo Campos. O socialista avançou demais, tem conquistado simpatia no
empresariado e na mídia e agora já começa a namorar uma fatia do PMDB.
Aécio Neves e Eduardo Campos sabem que
a princípio Dilma Roussef se garante num eventual segundo turno. Eles já estão
disputando agora quem vai enfrentar a petista na eleição decisiva.
Deveria ser seis. Esta inflação de ministérios é mais uma prova do descalabro das administrações petistas, para fins de loteamento do estado. Quem não sabe disso? Só os imbecis ou fanáticos de sempre.
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