PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS

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GOVERNO MUNICIPAL

AVANÇA LUTA DOS ESTUDANTES DE MEDICINA

Os problemas do Curso de Medicina de Garanhuns foram discutidos, nesta segunda-feira, na Assembleia Legislativa, através de uma audiência pública solicitada pelo deputado estadual Izaías Régis. 

 Os estudantes, que estão em greve, voltaram a enumerar uma série de dificuldades que enfrentam, cobrando a realização de concurso público para contratação de professores e a reforma do hospital Dom Moura para as aulas práticas, dentre outras medidas. 

O reitor Carlos Calado, presente à reunião, reconheceu algumas das questões apresentadas e garantiu que providências estão sendo tomadas para resolver os problemas. 

O promotor Alexandre Bezerra, também presente à Audiência, propôs que o Ministério da Educação faça uma fiscalização no Curso de Medicina da UPE Garanhuns, para verificar o que está certo e errado.

O deputado Izaías Régis disse que a Assembleia está cumprindo o papel de mediadora das discussões de interesse da sociedade. O petebista frisou que o governador Eduardo Campos tem compromisso com o setor de educação e aplaudiu a realização de concurso para seleção de novos professores da unidade de ensino. (Foto: Site da Assembleia Legislativa de Pernambuco).

4 comentários:

  1. Vejo que Izaías é o único político de Garanhuns lutando pelo curso de medicina e o de enfermagem da UPE Garanhuns

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  2. Á MUITO TEMPO QUE IZAIAS BRIGA POR GARANHUNS EM VARIAS FRENTES, SÓ NÃO VER QUEM NÃO QUER, ESSE CIDADÃO TINHA QUE SER PREFEITO DESSA CIDADE, SÓ ASSIM NÁS TERÍAMOS ALGUÉM A FRENTE DA PREFEITURA QUE REALMENTE TEM BOAS INTENÇÕES E AMA DE FATO ESSA TERRA.CICERO ALMEIDA.

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  3. PAULO CAMELO, COMENTA:

    A PRECARIEDADE DO CURSO DE MEDICINA DA UPE/GARANHUNS
    Participei ativamente do movimento estudantil na época da Ditadura Militar. Naquela ocasião recebíamos a repressão militar, hoje o movimento estudantil, ou melhor, as entidades estudantis não são reprimidas, não existe o Decreto Lei 477, o AI 5, e as entidades ainda recebem dinheiro do governo federal para seus encontros. Portanto, pura mamata.
    No entanto, o Movimento Estudantil arrefeceu, porque é controlado nacionamente pelo PC do B e PT, ambos partidos governistas. Para simplificar, basta os casos das fraudes no ENEM e a UNE nada fez.
    Daí se explica o isolamento proposital do Movimento Estudantil da UPE/Garanhuns por melhores condições de ensino no curso de Medicina.
    No Movimento Estudantil sempre há uma Luta Específica e outra Política.
    A Luta Específica está sendo realizada pelos estudantes, mas sem o devido apoio do Diretório Acadêmico (DA), do Diretório Central dos Estudantes (DCE), da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP) e da União Nacional dos Estudantes (UNE).
    A Luta Política deve se dar no enfrentamento ao governo Eduardo Campos e aos políticos que se dizem o "pai da criança" no que dizem respeito a instalação do curso de Medicina na UPE/Garanhuns. Lembrem-se que o governador Eduardo Campos trouxe a presidente Dilma para a aula inaugural de um curso precário de Medicina. Pelo meu entendimento o governador enganou a presidente Dilma. Então, porquê não marcar uma audiência com a presidente Dilma e o Ministro da Educação, Aluízio Mercadante?
    O curso de medicina exige professores com doutorado e o governo Eduardo Campos quer pagar um valor irrisório para um professor catedrático dar aula. Portanto, a primeira Pendência a ser resolvida é quanto ao salário e a exclusividade do professor.
    Outra Pendência a ser resolvida é quanto a ampliação do aeroporto de Garanhuns. O intercâmbio cultural exige o fácil e rápido deslocamento da comunidade acadêmica.
    É preciso que seja feito um Relatório Detalhado das verbas que foram destinadas pelo governo federal e quanto o governo do Estado de Pernambuco contribuiu. Afinal o governo federal destinou uma verba considerável e o curso funciona precariamente, porquê?
    Caso os estudantes não exerçam sua cidadania e questionem veementemente o governo do Estado de Pernambuco, dificilmente irão sair vitoriosos, porque fica esse bate-boca entre os estudantes e a direção da UPE.
    Finalizando, sugiro que os estudantes reivindiquem que o curso de Medicina da UPE seja incorporado a UFRPE ou até mesmo a UFPE.
    TENHO DITO
    Paulo Camelo de Holanda Cavalcanti, engenheiro civil, militante do PSOL e ex-Presidente do Diretório Acadêmico do Centro de Tecnologia da UFPE, na época do governo militar.

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  4. Se o MEC realmente bater em Garanhuns, QUERO VER Pedro Falcão mostrar a "estrutura de ponta" do curso; QUERO VER esse curso não andar!

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