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O JUDICIÁRIO É INSACIÁVEL

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello (foto) disse ao iG que mereceria ganhar um pouco mais que os R$ 26,7 mil que recebe mensalmente. E não só ele, mas todos os servidores públicos. Ele usa com principal argumento a Constituição. “O que nos vem da Constituição? Que os servidores têm direito ao reajuste dos vencimentos uma vez por ano, visando repor o poder aquisitivo da moeda”, diz.

“Temos uma inflação; pequena, mas temos. Eu hoje, por exemplo, que estou sem reajuste há vários anos, já não percebo o que eu percebia cinco, seis anos atrás. E continuo prestando os mesmos serviços. Há um desequilíbrio na equação e, portanto, um enriquecimento ilícito do próprio Estado”, completa.

Bandidos de Toga

O ministro também defendeu mudanças no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão criado com a finalidade de controlar e monitorar atos administrativos e processuais do Poder Judiciário. Mais recentemente as atribuições do conselho têm sido objeto de questionamentos. A corregedora do CNJ, Eliana Calmon, é o principal alvo das críticas. Sobretudo por conta de uma declaração em que ela afirmou que existem “bandidos que estão escondidos atrás de toga”.

Apesar de avaliar que Eliana “usou tintas fortes” ao verbalizar o tema, Marco Aurélio saiu em defesa da corregedora. “Ela é uma juíza de carreira e uma juíza responsável com bagagem maior de bons serviços prestados”, afirmou. (Enviado ao blog pela jornalista Fátima Farias).

2 comentários:

  1. Rapaz, como ninguém tem coragem, vou falar o que eu acho: os juízes devem pleitear por melhores salários, que obviamente são do judiciário, bem como o legislativo e também o executivo, como qualquer brasileiro merecem que seus vencimentos sejam reajustados. Agora o que se espera desses abençoados é que sejam honestos, se estas pessoas só perceberem estes vencimentos e realmente forem pessoas dignas. e corresponderem com dignidade e profissionalismo , acredito que como qualquer profissional, é merecido o reajuste.

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  2. Concordo com o diálogo do anônimo, claro, de certa forma, pois a séculos que deixei de acreditar na justiça, até por que isso não existe, pelo menos para pobre. Juiz vendido e com opiniões tendenciosas, e com os problemas de se sentirem deuses (juitite)deixam eles muito diferentes do profissional desejado. Fazem verdadeiras aberrações em seus julgamentos, muitas vezes verdadeiras piadas.. Esquecem-se que são humanos e tratam tão desigualmente o próximo que fazem com que não mereçam nem ao menos 1 salário sequer. Mas isso não é problema apenas dos magistrados e sim da justiça como um todo (não cito nem política, pois acho que aqui nesse país não tem jeito mais). Anda-se tão desacreditado de tudo que muitas vezes nem se busca os próprios direitos. Até quando se é assaltando pensa-se duas vezes antes de se dar parte, pois muitas vezes é cobrada "comissão" para achar o bandido e recuperar o bem perdido.. Até onde vamos parar?
    Quanto ao salário do magistrado temos que ver que para pobres mortais como eu e tantos outros isso é muito, mas para tantos outros isso é muitos pouco, quem quiser procure ver como vive um lobista ou um jogador, ou até mesmo um vendedor de carro sem formação alguma... Basta ter aquele jeitinho brasileiro..

    Dionísio - Recife

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