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A MÃO QUE BALANÇA O BERÇO

O cinema nos permite fazer viagens por diferentes estradas. Deslocamos-nos no tempo com as criativas histórias de ficção científica, podemos tomar incríveis sustos nas bem boladas tramas de terror, rimos discretamente ou escandalosamente com as comédias inteligentes ou tipo pastelão, extravasamos a fúria reprimida nos filmes de ação, ficamos mais leves acompanhando uma grande aventura ou simplesmente soltamos toda a adrenalina acumulada ao nos prender aos melhores suspenses.


Neste último gênero, o suspense, o maior de todos ainda é o inglês Alfred Hitchcock. Passados  mais de 30 anos de sua morte ele continua imbatível. Filmes como Um Corpo que Cai, Rebeca – A Mulher Inesquecível, Psicose, Janela Indiscreta, Ladrão de Casaca e outros de sua longa filmografia são clássicos que daqui a 100 anos ainda estarão sendo cultuados.

Alfred foi o mestre, não há dúvida, no entanto temos de considerar o nome de outros diretores muito bons na arte de nos envolver com o mistério, a tensão e até o medo.  Brian de Palma (Vestida para Matar) , Alan Parker (Expresso da Meia Noite), Sydney  Pollak (Três Dias de Condor) , Phillip Noyce  (O Colecionador de Ossos), Jonathan Demme (O Silêncio dos Inocentes), David Fincher (Seven – Os Sete Pecados Capitais) e Stanley Kubrick (O Iluminado) tiveram todos "o seu dia de Hitchcock".

Dos anos 80 para cá os cinéfilos foram presenteados com alguns filmaços que passeiam pelos gêneros do suspense e terror.  A maioria deles está na relação acima, entre parêntese, ao lado do nome do diretor.

Podemos incluir nesta lista também, sem dúvida nenhuma, o excelente A Mão que Balança o Berço, de Curtis Hanson, lançado em 1992.

O filme conta uma boa história, prende do começo ao fim, tem direção segura e um desempenho excelente dos atores principais, principalmente Rebecca De Mornay, que faz a vilã deste longa de suspense, acima da média de muitas produções do gênero.

Em a Mão que Balança o Berço o casal Claire (Anabella Sciorra) e Michael (Matt McCoy) estão cansados de procurar uma boa babá quando encontram Peyton Flanders (Rebecca). Uma moça educada, elegante, dedicada. Parece a empregada ideal para cuidar dos seus filhos menores, um deles ainda bebê. Ela cuida da casa e das crianças como se fossem seus próprios filhos, revelando uma eficiência fora do comum. Com o seu jeito meigo, carinhoso, conquista inteiramente Michael e sua esposa.

Com o tempo fatos estranhos começam a acontecer e a vida do casal vai sendo transtornada. Peyton na verdade é uma psicopata perigosa, viúva de um médico que se suicidou após ter sido denunciado por molestar pacientes, dentre as quais estava Clair.

O objetivo da mocinha é se vingar da mulher que a seu ver destruiu sua vida, tomando o lugar dela, assumindo o controle da casa, roubando seu marido e os filhos.

O filme vai crescendo e a habilidade da babá coloca em perigo o casal e as crianças. Pelo menos um crime ela chega a cometer e o objetivo final é eliminar também Claire, que além de todos os problemas sofre muito com crises de asma, doença que a tornará ainda mais frágil diante da inimiga.

Revelar o final é estragar o filme para quem ainda não assistiu. Fiquem certos, porém, que suspense não vai faltar e tudo funciona muito bem neste trabalho do diretor Hanson. Rebecca, com certeza, rouba as cenas. É uma boa atriz, que brilha não apenas neste longa. Pode ser vista também em ótimas produções de Hollywood como O Regresso de Bontiful e O Iluminado, os dois também dos anos 90.

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