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O EXORCISTA - FILMES INESQUECÍVEIS - 38º

Mãe e filha no grande clássico do Terror

O EXORCISTA


Lançado há quase 40 anos O Exorcista é um filme conhecido e cultuado por qualquer garoto ou garota de hoje ligado na sétima arte. Através do videocassete, do DVD, da internet, das reprises na TV, este clássico do terror fez e faz a cabeça de milhões de jovens mundo afora. O impacto provocado na época é praticamente o mesmo se você assistir este trabalho pela primeira vez, ou então rever depois de passados 38 anos desde as primeiras exibições.

Mesmo que você não creia em demônios ou padres, seja um cético com relação ao sobrenatural, não ficará indiferente à história contada neste filme muito bem realizado, com direção de Willian Friedkin e roteiro de William Peter Blatty. Este último escreveu o livro que deu origem ao longa, inspirado num caso real de exorcismo realizado num garoto de 14 anos e documentado em 1949.

Atores consagrados nos anos 70, como Jack Nicholson e Marlon Brando, chegaram a ser cogitados para participar de O Exorcista. Terminaram ficando de fora, mas mesmo sem estrelas desse porte o filme se tornou um grande sucesso de público, conseguindo ainda conquistar a crítica. Recebeu  quatro Globos de Ouro, foi indicado ao Oscar em oito categorias e arrecadou uma fábula desde que estreou, em 1973.

Deixando de lado os detalhes técnicos e as curiosidades sobre a obra de Willian Fredkin e Peter Blatty, relembremos essa fabuloso drama de horror com os olhos de cinéfilo, de fã, de admirador.

Tudo começa com umas escavações arqueológicas no Iraque. Uma pequena e estranha estátua é encontrada e neste momento é libertado um demônio chamado Pazuzu. Presente neste início está o padre Merrin, que irá desempenhar um papel fundamental no desenrolar da história.

Chris MacNeil, uma atriz divorciada, vive com sua filha Reagan em Georgetown. A menina, de apenas 12 anos é meiga, simpática e aparentemente feliz. A harmonia do lar começa a ser quebrada quando barulhos estranhos são percebidos pela dona da casa. Ela imagina que existem ratos no sótão.

Logo se verá que não se trata disso. Na primeira cena forte do filme Reagan chega na sala, de modo estranho, olha para os convidados de sua mãe que enchiam a sala e avisa que um deles vai morrer. Em seguida começa a urinar, vestida como estava, com todos a observando.

A mãe imagina que a filha está doente e começa a levá-la para médicos. Vão sendo dado os diagnósticos, feitos exames especializados e prescritos alguns medicamentos. Nada funciona, Reagan só piora até ser levada a psiquiatras.

A cama da menina começa a balançar fortemente, esta começa a ter o rosto desfigurado, solta palavrões, fica agressiva e passa a falar usando outra voz. Um som rouco, feio, masculino.

Quando a situação já está bastante delicada mesmo,  com Reagan agredindo a própria mãe, os médicos admitem a hipótese de que a garotinha está possuída por um demônio e só um exorcismo poderá curá-la.

Demian, um padre cheio de remorsos porque não cuidou da mãe direito, no final da vida desta, e Merrin, o velho sacerdote que já enfrentou o demônio em outra oportunidades vão travar a luta contra o capeta e tentar salvar a jovem.

O filme tem cenas muitos fortes e bem realizadas. É interessante pensar como conseguiram aqueles efeitos todos, sem os recursos técnicos atuais. São particulamente impressionantes os momentos em que Reagan levita da cama, conversa como se estivesse realmente dominada pelo demônio e gira a cabeça totalmente, tal qual um boneco – mas o que se vê na tela é uma pessoa, uma menina sofrendo pelo mal que dela se apossou.

O Exorcista foi o único filme do gênero a receber as principais indicações do Oscar. Os prêmios, os bilhões que arrecadou, as pessoas que atraiu aos cinemas, os fãs das novas gerações que conquistou, nada disso foi à toa. É uma obra mesmo de muitos méritos e que durante muito tempo ainda vai estar presente no imaginário popular e na cabeça dos que cultuam as grandes produções do cinema mundial.

Nem o diretor, nem a promissora Linda Blair, que interpreta a Reagan, nem a maioria dos atores adultos se tornaram famosos, fizeram outros grandes papeis. O Exorcista, no entanto, entrou para a história e é um filme muito difícil de esquecer.

Um comentário:

  1. Difícil ver alguém que não gostou e mais difícil ainda ver alguém que não sentiu medo ou angústia ao assistir esse filme. Não é uma sucessão de sustos, é terror puro, em cada diálogo e em cada cena. É horripilante ver como filmes feitos, não só para chocar, mas para mostrar uma realidade (ou fantasia) violenta eram abundantes nos longínquos anos 70/80. Porque, convenhamos, é IMPOSSÍVEL fazer nos dias politicamente corretos de hoje alguma coisa levemente parecida com essa que é, pra mim, a maior e melhor obra de terror de todos os tempos: O Exorcista.
    O filme é uma adaptação fidelíssima do livro de mesmo nome, que conta uma das histórias mais macabras já imaginadas: Uma família americana encara o Diabo frente a frente. Um padre arqueólogo, no Iraque, desenterra uma estátua com a presença de Pazuzu, O Demônio. Nos EUA, Uma atriz de sucesso tem a filha possuída pelo tal Pazuzu, e não ve saída, depois de recorrer a milhares de psicólogos, a não ser um exorcismo, que não é muito comum nos dias de hoje.
    No fim? A sensação de que aquilo é algo único, em que só se vê uma vez na vida... Ou no cinema...

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