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GERALDO VANDRÉ ONTEM E HOJE

Geraldo Vandré compôs pelo menos duas músicas antológicas, verdadeiras obras primas. Ambas são bastante conhecidas. A primeira delas, Disparada, tem uns versos assim: 

Prepare o seu coração /Prás coisas/ Que eu vou contar/Eu venho lá do sertão/Eu venho lá do sertão/ Eu venho lá do sertão/ E posso não lhe agradar...
Aprendi a dizer não/ Ver a morte sem chorar/ E a morte, o destino, tudo/ A morte e o destino, tudo/ Estava fora do lugar/ Eu vivo prá consertar...

A segunda, Pra não Dizer que não Falei de Flores, vem sendo entoada por diferentes gerações pelo conteúdo “revolucionário”:

Caminhando e cantando/ E seguindo a canção/ Somos todos iguais
Braços dados ou não/ Nas escolas, nas ruas/ Campos, construções
Caminhando e cantando/ E seguindo a canção...

Vem, vamos embora/ Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora/ Não espera acontecer..

Pelos campos há fome/ Em grandes plantações
Pelas ruas marchando/ Indecisos cordões/ Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão/ E acreditam nas flores/ Vencendo o canhão...

Depois de 40 anos calado, sumido, Geraldo Vandré resolveu dar uma entrevista ao jornalista Geneton Moraes (você pode acessar no blog do repórter, que está entre os meus favoritos, à direita). O cantor e compositor está irreconhecível ( e não é porque está com 75 anos). É melhor lembrá-lo pelo seu passado, pelas músicas que fez décadas atrás.

*Na primeira foto, Geraldo Vandré criativo e rebelde (anos 60); na segunda, ao completar 75 anos, flagrado pelo jornalista Geneton Moraes.

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