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GRANDES NOMES DA MPB - A partir de hoje vamos criar uma secção fixa de grandes nomes da música popular brasileira. Serão grandes vozes, intérpretes e compositores do nosso cancioneiro. Sem preconceitos, sem levar em conta escolas e estilos, escolhendo apenas de acordo com as preferências pessoais, porém levando em conta também o peso daquele artista no país, pelo menos durante uma certa época.


NELSON GONÇALVES - Poderia começar por ordem alfabética, pela década em que o artista brilhou, ou por outro critério qualquer. Não vai haver critério nenhum. Os nomes vão surgir de acordo com o momento, a oportunidade. Como hoje estive vendo um DVD de Nelson Gonçalves, lançado em maio deste ano, resolvi que ele seria o primeiro. Acho que ninguém com um mínimo de informação musical poderá deixar de reconhecer nele um grande cantor, que durante anos gravou lindas canções, encantando diferentes gerações com um vozeirão incrível. Uma informação importante: Nélson é o segundo maior vendedor de discos do país, com 75 milhões de cópias. Só perde para Roberto Carlos que já comercializou 120 milhões de CDs e LPs. (Atenção: clicando no nome Nelson Gonçalves do título todo maiúsculo você verá um vídeo com um grande sucesso do artista).


BREVE BIOGRAFIA - Antônio Gonçalves Sobral, o Nélson Gonçalves, nasceu em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, em 1919, e morreu no Rio de Janeiro, em 1998. Seus pais eram portugueses e desde cedo quis ser cantor. Em São Paulo, onde passou a morar ainda moço, fez diversos testes e foi reprovado, inclusive um no programa de Ary Barrosso (o grande compositor). Este teria lhe dito: "procura outro negócio, porque pra artista você não dá". Conseguiu sua primeira chance em 1941 e nesta década mesmo passou a ser considerado um dos grandes nomes da música brasileira. O sucesso continuaria nos anos 50 e permaneceu com um público fiel até o fim da vida. Sua carreira, contudo, quase encerra mais cedo por conta do vício em cocaína. Perdeu, tudo, foi preso, chegou a fazer shows em botecos safados por uma cheirada na droga. No entanto deu a volta por cima, largou o vício e prosseguiu sua carreira profissional respeitada até quando nos deixou, aos 79 anos de idade.

*Um instante maestro, caso não esteja enganado era um quadro na TV brasileira, nos anos 60 e 70. E era um bordão do Flávio Cavalcanti, que apresentava um programa de sucesso na antiga TV Tupi. O Apresentador não tinha propriamente um grande caráter, mas de todo jeito fez história na televisão. A frase usada aqui, como título, não é uma homenagem a ele e sim aos que cantam, compõem, tocam e vivem de fazer música neste país.


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