O ofensiva contra o prefeito Luiz Carlos, por conta do "escândalo da ponte", perde força por conta reação rápida dos que fazem o Poder Municipal. Primeiro o chefe do Executivo interrompeu sua agenda em Brasília e voltou a Garanhuns para cuidar do caso. Se reuniu com os secretários, ouviu sua assessoria jurídica e outras pessoas ajuizadas que trabalham com ele e começou a tomar decisões.
- Luiz Carlos anunciou a abertura de uma sindicância para apurar o caso;
- Os secretários, certamente aconselhados pelo chefe, pediram afastamento de suas funções;
- A Empresa Construlins, através do seu representante, Valfrido Rodrigues, assume a responsabilidade pela não reforma na ponte na área rural do município.
Com essas decisões, o prefeito procura mostrar que não compactuou com a irregularidade, esvazia o discurso dos que lhes fazem oposição e fizeram a denúncia, se armando, ao mesmo tempo contra as investigações que serão feitas pelo Ministério Público e Tribunal de Contas, conforme solicitou o vereador Sivaldo Albino.
Se Luiz Carlos vai ficar completamente livre de qualquer culpa neste episódio, somente o MPE e o TCE poderão dizer, quando concluída a apuração do caso.
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