É que sete pessoas têm direitos no local de romaria e não está havendo entendimento.
Quatro cuidaram da recuperação do prédio, da limpeza dos ex-votos, da troca da fiação elétrica, da pintura e de tudo o mais.
Os três outros, porém, querem outra coisa. Estão inclusive de posse de duas imagens, uma de Santa Quitéria, e não liberaram as peças sacras para serem colocadas no altar.
Segundo um dos representantes da família Guilherme, o grupo dissidente construiu um museu em Freixeiras, que seria praticamente uma réplica do santuário conhecido. "Querem enganar a população", disse.
Um advogado dos três dissidentes informou que o prédio não foi totalmente restaurado e oferece riscos à população. "Tenho laudos em meu poder que comprovam o perigo", antecipou.
Esse impasse só vai ser resolvido mesmo pela Justiça. Gilberto e Aparecida Guilherme disseram que já ganharam a questão em duas instâncias. Mas, ao que tudo indica, a contenda vai continuar.
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