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Pesquisas Eleitorais

NEIDE ACUSA DEPUTADO POR PANFLETOS SUJOS DISTRIBUÍDOS EM CAPOEIRAS

Neide Reino (PSB), que foi prefeita de Capoeiras 8 anos,  enviou um áudio batendo pesado em Débora Almeida (PP), governante de São Bento Una até dezembro do ano passado.

Chamando a colega ex-prefeita e seu pai, o empresário José Almeida, de falsos, Neide deu a entender que fará de tudo para impedir que Débora se eleja deputada.

“Você é uma riquinha mimada”, detonou a ex-prefeita capoeirense, completando que  “dinheiro não é tudo”. 

O áudio começou a circular desde cedo, em grupos de redes sociais de São Bento do Una e Capoeiras. Como o Facebook e WhatsApp ficaram fora do ar parte do dia, muitas pessoas só tomaram conhecimento agora à noite. 

No final, Neide Reino lamentou a postura de Débora Almeida na campanha política de Capoeiras. Segundo ela,  a líder do município vizinho tentou dar “carteirada” no dia da votação,  por ser procuradora federal.

Com voz firme, mas ao mesmo tempo tranquila, Neide ainda lamentou que pai e filha - lideranças políticas de São Bento do Una -  tenham se abraçado com pessoas a quem responsabilizou pelos panfletos distribuídos na véspera da eleição suplementar realizada no município.

Um dos nomes revelados pela filha do ex-prefeito Manoel Reino é o deputado federal Fernando Rodolfo (PL). São acusações bastantes graves. Cabe à justiça elucidar de vez essa história. 

Os leitores podem conferir a fala explosiva de Neide no vídeo abaixo, postado no YouTube:


Um comentário:

  1. PAULO CAMELO: Seja onde for a eleição é fácil entendermos que a mesma deve ser decidida livremente pelo seu povo. É óbvio que algumas pessoas de fora do convívio social, do município, podem torcer por A ou por B. Porém, não é aconselhável que haja tentativa de ingerência no processo eleitoral. Se essa moda pega, ficará difícil a situação dos municípios diante de tanta animosidade. Por exemplo: O presidente Bolsonaro não deveria se posicionar, abertamente, a favor da candidatura do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, nas Eleições de 2020. Pois, no mínimo, é uma falta de ética.

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