Entrevistado hoje das 12
às 13h, no programa de Pereira Filho, na 87 FM, o prefeito Sivaldo Albino
(PSB), falou com muita tranquilidade sobre os primeiros meses de sua
administração, esclarecendo algumas questões relacionadas com os problemas que
herdou e também adiantando os trabalhos que serão realizados na sua gestão, a
partir do segundo semestre deste ano. “A prioridade, neste momento, é concluir
as 22 obras que ficaram sem terminar, o que pretendo fazer até o fim do próximo
ano”, revelou Sivaldo.
Indagado por Pereira se foi
eleito no momento certo, se estava preparado para ser prefeito, o socialista
disse tudo acontece no momento traçado por Deus. Assim, acredita que chegou à
prefeitura quando tinha de acontecer, consciente de que enfrentaria desafios,
mas que estes terão de ser superados. “As cobranças da população são normais,
porém estamos prontos para corresponder aos anseios de mudança”, registrou.
Além de concluir as obras
inacabadas do governo anterior, Sivaldo Albino pretende em 2021 avançar com
obras que resultem em geração de emprego e renda, principalmente na área do
turismo. Assim, está no seu plano avançar no projeto da revitalização da área do Cristo do Magano, construção do pavilhão de feiras e negócios, numa área doada pelo
governo do estado, e construção do acesso à Vinícola Sete Colinas, que irá
incrementar mais o setor.
Prefeito reiterou que o
município está com pouco mais de R$ 110 milhões em débitos (incluindo as
dívidas com o IPSG), deixados pelo seu antecessor, contudo não vai ficar
olhando para o passado. Sabe que é necessário, porém, resolver as pendências, limpar o
nome de Garanhuns, de modo que o município possa receber recursos federais. Gestor está acionando na justiça o
responsável pelo desequilíbrio financeiro da cidade.
Sivaldo ainda falou do
momento difícil da pandemia e apelou para que a população colabore, atendendo
as recomendações das autoridades na área de saúde. Ele disse que os casos de
Covid cresceram muito em toda região do Agreste Meridional e medidas devem ser
tomadas levando em conta todas as cidades. “Mas é essencial que o povo
participe para vencermos o coronavírus”, frisou.
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