Garanhuense Luizinho Roldão, pré-candidato à prefeitura, vê com
apreensão, a aprovação da reforma da previdência, em primeira votação, na
Câmara dos Deputados.
Luizinho gravou um vídeo e distribuiu nas redes sociais falando sobre as
mudanças na previdência.
Ele criticou a liberação de bilhões de reais pelo Governo Federal para
aprovação da proposta, que a seu ver não mexe com os que têm privilégios e irá
penalizar os trabalhadores e os pobres, incluindo, professores, policiais,
comerciários e agricultores.
Roldão enviou um texto para o blog expondo as mesmas ideias que estão no
seu vídeo:
A imprensa nacional
noticiou que o Governo Bolsonaro liberou R$ 2,5 bilhões em emendas parlamentares
para que os deputados votassem a favor da reforma da previdência.
Uma reforma, que
segundo muitos economistas, jornalistas, juristas, líderes sindicais e
políticos sérios não combate privilégios e vai penalizar os mais pobres.
Uma reforma que
interessa tanto aos bancos, aos grandes comerciantes, à TV Globo e a jornais como
o Estado de São Paulo, não pode ser uma
coisa boa para o trabalhador.
Ao que tudo indica,
o professor (a), o agricultor, algumas categorias policiais, comerciários,
metalúrgicos e muitas outras categorias serão prejudicadas.
Homens e mulheres
terão de trabalhar muito mais tempo e contribuir mais para ter o direito de se
aposentar.
Quantos chegarão
aos 65 anos? Quantas mulheres viverão 62 anos? E se chegaram até essa idade,
quantos anos terão a mais de vida para usufruir do descanso merecido após
décadas de labuta.
Infelizmente,
estamos vivendo uma espécie de apocalipse, de fim dos tempos, com violência,
desumanidade, inversão de valores e a decretação da morte do “estado de bem-estar
social”.
Parece que estamos
caminhando para uma sociedade em que existem deveres, mas não direitos.
As pessoas estão
tristes, cabisbaixas, sem esperança e sem futuro.
E tudo isso
acontece porque os que estão no governo já não têm nenhum pudor.
Estão dispostos a
torrar milhões para mudar a vontade dos deputados e aprovar a reforma que
tornará a vida dos brasileiros ainda mais difícil.
Eles vendem uma
ilusão, afirmam que as mudanças na previdência são necessárias, porém não mexem
no sistema financeiro, nos privilégios de juízes e procuradores, de deputados
federais e senadores.
Só o povo, o pobre,
o mais necessitado tem de pagar a conta. Houve um tempo em que diziam: “Brasil
um país de todos”.
Agora, usando o
nome de Deus em vão, estão promovendo a
miséria, que volta com força, assombra os lares do Sul, do Sudeste, do Centro Oeste
e principalmente do Nordeste.
E nos deixam
indignados e tristes porque o Brasil se transforma neste momento, cada vez mais
no “país de poucos”.
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