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AS DOENÇAS DE MARCELO ROSSI E FÁBIO DE MELO

Dois padres conhecidos como verdadeiros “pop stars”, queridos por milhões de pessoas por todo o Brasil, enfrentam problemas de pessoas comuns, como se a fé e tudo que pregaram durante a vida adiantasse muito pouco para eles.

Padre Marcelo Rossi, paulista, 50 anos, há décadas se tornou um ídolo para as massas, conquistando católicos e muitas pessoas de outras religiões.

Sua fama veio da pregação, dos discos que lançou, com músicas alegres de fundo religioso e dos livros que lançou, todos eles com mensagens de otimismo, na linha da autoajuda.

Nos últimos anos sofreu com uma depressão fortíssima, teve anorexia e artrite degenerativa da coluna, emagreceu demais e envelheceu visivelmente.

Marcelo confessou publicamente seus problemas, fez tratamento médico, mas ainda está 12 quilos abaixo do peso, ele que já chegou a ser considerada uma pessoa obesa.


 O padre Fábio de Melo, 46, natural do interior de Minas Gerais, começou a ficar conhecido no final da década de 90.

Ao contrário de Marcelo ele é bonito (muitas mulheres se descabelam por ele, não dando importância à batina), como escritor tem mais estilo e não se limita à autoajuda, já tendo publicado ensaios e também bons livros de contos.

A voz é mais suave de que de seu colega da igreja e o repertório tem melhor qualidade.

Numa comparação grosseira, poderíamos considerar Marcelo mais popular ou populista e Fábio um erudito.

Há pouco tempo, Fábio de Melo revelou estar sofrendo de um grave problema familiar, tendo insônia e a Síndrome de Pânico.

Essa doença faz com que os sintomas físicos apareçam subitamente, levando a pessoa a imaginar um desfecho trágico para sua vida, imaginando, por exemplo, que vai ter um infarto.


Fábio de Melo também procurou ajuda médica, pois como no caso de Rossi a fé não foi suficiente para a cura.

2 comentários:


  1. Homens desvirilizados com falinha feminina, ditos EDUCADOS!

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  2. Me pergunto se está postagem tem o intuito de informar ou simplesmente expressar, de maneira velada a sua antipatia pela fé. Lamentável que alguém que, visivelmente, não compreende o que a fé representa na vida da pessoa humana expresse uma opinião que instrumentaliza a fé como se ela fosse uma aspirina que alivia as fores é sofrimentos. Deveria estar claro, ao menos para uma pessoa letrada como vossa mercê, que a batina não faz de padres sempre heróis, apenas os torna mais aclamados a cerca do relacionamento com Deus. Não desumanizar as pessoas, independente do seu ofício, é uma postura muito mais inteligente. A teologia da prosperidade existe no protestantismo e não na fé católica. Para o católico Deus não prometeu um mar de rosas, Jesus disse apenas "tome sua cruz e Souza.", os curas têm o direito inalienável de adoecerem e sofrerem, pois como diz uma música do próprio Fábio de Melo "Sou humano demais".

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