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Pesquisas Eleitorais

DESTINO DE DILMA SERÁ DECIDIDO NO DOMINGO

No próximo domingo, dia 17, os deputados federais começam a votar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). A votação, comandada pelo dirigente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), deve começar a partir das 16h. O peemedebista já decidiu que vai iniciar o processo pelos parlamentares da região Sul, deixando os representantes do Nordeste e Norte, mais favoráveis a petista,  para o final. A estratégia visa criar um clima favorável ao impedimento.

Para que o processo de impeachment prossiga e vá para o Senado são necessários 342 votos favoráveis ao afastamento,  do total  de 513 deputados com assento na Câmara Federal.

A oposição está confiante na vitória, tanto que o vice-presidente Michel Temer, rompido com o Governo e aliado de Eduardo Cunha, deixou vazar um vídeo em que já se considera no poder.

Até domingo, no entanto, muita coisa ainda pode acontecer e o resultado é imprevisível. Quem vencer – governo ou oposição – deve consegui-lo por uma pequena margem de votos.

Os principais líderes do movimento para depor Dilma são Michel Temer, Eduardo Cunha, Aécio Neves, Paulinho da Força, Mendonça Filho, José Agripino Maia, José Serra (cotado para ser ministro num eventual Governo do atual vice-presidente), Roberto Freire, Jarbas Vasconcelos, Jovair Arantes (relator da comissão que deu parecer favorável ao impedimento da presidente), Jair Bolsonaro, Raul Jungmann, Bruno Araújo e muitos outros filiados a partidos como PMDB, PSDB, PPS e PSB.

Levantamento feito pela imprensa mostra que dos 38 deputados da comissão que examina o impeachment e que votaram contra a presidente, nada menos que 35 são citados ou investigados em casos de corrupção.

Talvez seja isso que levou o ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes (PDT) a afirmar hoje que o impeachment contra Dilma Roussef está sendo comandado por uma “coalização de bandidos”.

Caso o golpe jurídico (o impeachment está previsto na Constituição, desde que comprovadamente o governante tenha cometido crime de responsabilidade) seja vitorioso Michel Temer assumirá o governo e o deputado Eduardo Cunha passa a ser seu eventual substituto, na prática adquirindo poderes de vice-presidente.

Se a Câmara dos Deputados aprovar o impedimento e o senado decidir de outra maneira, possivelmente o país ficará ainda mais confuso e a crise política, com reflexos na economia, pode aumentar.

A votação que pode decidir o destino do Governo Dilma, domingo, deve ser transmitida pela TV Globo, que apoia a oposição desde o primeiro instante e está tentando antecipar a rodada de jogos de futebol pelo Brasil para o sábado, de modo que a emissora fique o tempo todo ao vivo, diretamente da Câmara Federal.

8 comentários:

  1. "Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:" (AC)

    "Pena – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos." (AC).




    Obs: Tchau Querida...

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    1. Parece ser um dilema,um deputado há 13 nos ganhava R$ 12.748,00.Em 12 anos passa para R$ 33.763,00.Simplesmente R$ 21.000,00 de aumentos.Tudo aprovado em meia hora.Depois eles vem de público e chama a Dilma de ladrona.Afinal,ela hoje ganha R$ 27.841,00.Que artigo da Constituição brasileira está escrito que um DEPUTADO FEDERAL DEVE GANHAR MAIS DO QUE O PRESIDENTE DO BRASIL? Isto é crime ou não é? Responda-me,vai?

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    2. "0 pior cego é aquele que não quer ver".Mas eu vejo sim.Um Eduardo Cunha roubar a PETROBRAS e formar ao seu lado 220 PICARETAS E CORRUPTOS que se locupletaram do ESTADO BRASILEIRO para nos roubar dia e noite.

      Essa gente aprovaram uma PEC legalizando todas as roubalheiras do BRASIL.A OAB,O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, O SENADO E A PRESIDENTE DILMA VETARAM ESSA PEC DA SAFADEZA E DA ROUBALHEIRA DO BRASIL.VIVA A DEMOCRACIA,VIVA A DILMA!!!!!!!!!

      Palavras de quem conhece a fundo a cara dos 220 Deputados Federais.Tentaram conseguir 275 votos para derrubar o VETO DA PRESIDENTE E NÃO CONSEGUIRAM E AGORA ESTÃO TENTANDO 342 VOTOS E NÃO VÃO CONSEGUIR POR DEUS É MAIOR QUE TODOS ELES,AMÉM!!!

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  2. Ciro Goma só esqueceu de dizer que essa coalizão de bandidos foi inteirinha eleita e apoiada pelos petistas junto com DILMA!

    Agora o PT está colhendo o que plantou em troca do poder BEM FEITO SEUS FDPS DESGRAÇADOS!!!

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  3. Ciro Goma só esqueceu de dizer que essa coalizão de bandidos foi inteirinha eleita e apoiada pelos petistas junto com DILMA!

    Agora o PT está colhendo o que plantou em troca do poder BEM FEITO SEUS FDPS DESGRAÇADOS!!!

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  4. Como o eleitorado pobre do Brasil vota errado sem levar em conta a escolha de uma maioria de deputados federais ao lado do governo.

    Pernambuco hoje não tem nenhum deputado federal do PT para ajudar a Dilma no momento que ela precisa de apenas 172 votos para não perder o mandato e liquidar a fatura na Câmara Federal sem ter que ir para o Senado Federal o desfeche final.

    Como os trabalhadores rurais votaram errado por 12 anos.Votaram maciçamente no Lula e na Dilma em 2002-2006-2010 e 2014 e,para deputados federais, votaram nos traidores,nos golpistas,nos falsos e nos mentirosos.

    Até o filho do Senador Fernando Bezerra Coelho votou contra e não teve a menor consideração ao Lula e Dilma que manteve o seu pai Ministro da Integração Nacional e responsável pela implantação da Transposição do Rio Francisco.Essa projeção foi muito importante para o Fernando Bezerra conseguir uma vaga de Senador por Pernambuco.Ainda bem que o PSB no senado Federal tem se comprometido e declarou apoio a Presidente Dilma.

    O Lula ajudou muito Pernambuco.A presidente Dilma veio a Pernambuco e mantém um laço de amizade muito grande com os governadores da Paraíba e Brasília do PSB.

    Quando eu vejo um Secretário de Agricultura de Pernambuco sair daqui para votar contra a Dilma mostra que ele é fraco e não conhece o trabalho que o Banco do Nordeste na ajuda ao homem do campo via Sindicatos Rurais e FETAPE. Vai marcar na teste o ferro da traição e de golpista.

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  5. CAPÍTULO I:

    UM FATO,UM FENÔMENO E UMA HISTÓRIA DE UMA MULHER GUERREIRA QUE LUTA PELOS SEUS IDEAIS.

    Quem procura uma explicação para a crise que o país atravessa e que está longe, muito longe talvez, de terminar, logo ouve a resposta: o país está polarizado, o governo e a oposição não se entendem, assim não dá para fazer nada. É bom desconfiar.

    A novidade da conjuntura não é o impasse, o desentendimento. Isso sempre houve e haverá na história de povos e países, em qualquer época.

    Na tradição brasileira, a parcela mais fraca, inevitavelmente ligada aos interesses dos mais pobres e menos protegidos, sempre acabava saindo de cena, com explicações ora aceitáveis, ora vergonhosas, para a retirada.

    O impasse de 2016 nasce da determinação de parcelas cada vez mais numerosas da população para resistir a um assalto organizado contra a democracia.

    Essa postura modificou aquilo que os especialistas chamam de relação de forças. Inverteu o debate sobre a crise, abriu possibilidades impensáveis apenas dois meses atrás -- quando a perspectiva era de retrocesso em toda linha. Permitiu que todos reconheçam as coisas por seu nome e, perdendo o medo, passem a chamar um golpe de Estado de golpe de Estado. Não é Revolução, como no Brasil de 64.

    Nem "transição constitucional", como se fez na Honduras de 2009, no golpe que depôs um presidente eleito, cassou ministros da Suprema Corte que tiveram coragem de resistir -- e hoje expõe o país a uma condenação internacional vexatória por parte da Corte Interamericana de Direitos Humanos, inclusive multas a pagar.



    Aquele universo que os livros de história chamam de classe dominante não está habituado, no Brasil, a se deparar com autoridades zelosas pelos direitos e garantias definidos pela Constituição. Em nome de seus interesses particulares, acostumou-se a dar ordens não apenas aos aliados, mas aos adversários e até inimigos, quase sempre cooptáveis.

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  6. CAPÍTULO Ii:

    UM FATO,UM FENÔMENO E UMA HISTÓRIA DE UMA MULHER GUERREIRA QUE LUTA PELOS SEUS IDEAIS.
    Um ponto essencial da situação é a determinação da presidente Dilma Rousseff: não renuncia, não vai embora, não desiste.

    Ao contrário do que sugere o coro de quem fala em "impasse", "em dar um jeito", que "assim não dá" e que "Brasil não aguenta", não estamos diante de um conflito que envolve direitos iguais ou valores equivalentes. Nem erros mutuamente compensáveis. Nem adversários nivelados pela mesma fala de escrúpulos.

    Dilma fez um governo no qual cometeu inúmeros erros.

    Em nenhum deles, contudo, atentou contra a democracia. Após um ano e cinco meses, nada se apontou contra ela. Nada. E mesmo que isso tivesse surgido -- uma pista, um indício -- deveria ter sido apurado, investigado, demonstrado. Não poderia ser improvisado em cima do joelho, num texto sob medida para jogar uma imensa cortina de fumaça para deixar na sombra o suiço Eduardo Cunha, gerente-executivo do processo. Numa confissão da própria leviandade, o relator fala em "indícios mínimos", admite que podem haver acusações "levianas."

    Até que surja uma prova em contrário, a parte legítima é Dilma.

    Imagine que um dia você acorda com uma quadrilha na sala de visitas de sua casa. Exige os computadores, celulares, as joias da família, as chaves e documentos do carro. Em vez de entregar tudo o que lhe pedem e um pouco mais, você decide defender um patrimonio acumulado por uma vida inteira. Tranca-se no porão, avisa os amigos, pedem que chamem a polícia. O assalto vira um sequestro. Você e sua família são transformados em reféns. Os bandidos exigem que você entregue a senha das reservas bancárias. Também querem que sua família participe da fuga, para garantir que eles -- criminosos -- possam escapar em segurança.

    Você recusa. Ninguém sabe o que fazer nem o que vai acontecer. Um repórter impaciente vai para a câmara de TV e critica: "assim também não dá. A vítima não quer colaborar."

    Esta anedota ajuda a entender o enfrentamento político em curso no Brasil. Você pode reconhecer que a Lava Jato representa um esforço necessário para enfrentar a corrupção na maior empresa brasileira. Também pode até acreditar que chega a ser uma redenção patriótica após cinco séculos de incúria, corrupção e impunidade.


    Mas não irá negar que temos um Estado sequestrado pela mídia grande, pela Polícia Federal, por uma fatia do Judiciário. Essa é a força que manda, num movimento contra representantes eleitos da soberania popular.

    A hipocrisia do momento consiste em apagar responsabilidades para descrever impasses abstratos, conflitos sem origem, histórias sem personagens nem enredo. Nivelando tudo por baixo, tenta-se argumentar que não há certo nem errado. Há interesses. Não há valores, nem princípios.

    Não há a memória dos anos recentes -- exatamente aquilo que mais se quer apagar.

    Pouco importa se em 2014 tivemos um governo eleito num pleito apertado mas limpo, conforme admitiu a Justiça Eleitoral. Quando o TSE aprovou as contas da campanha de Dilma, o presidente do tribunal, Dias Toffoli, afirmou que não haveria "terceiro turno".

    Houve um sequestro político. Está em curso um crime. A ideia é colaborar com os criminosos e criticar quem resiste?

    Por que golpear do poder uma MULHER HONESTA?

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