Site internacional destaca a posição golpista da TV Globo
A hashtag #GloboGolpista foi o assunto mais comentado do Twitter no Brasil por mais de 24 horas.
Um recorde. Nas postagens, os internautas lembraram episódios polêmicos em que
a Rede Globo esteve envolvida, como a edição do debate entre Lula e Collor em
1989, além do papel do grupo durante a ditadura militar.
Outras tags que disputaram espaço com a que se refere à TV Globo foram
#Dia13DiadeLuta e #DilmaLindaOBrasilTeAma – as mensagens dizem respeito às manifestações
que ocorrem por todo o Brasil, organizadas por movimentos sociais,
que pedem, entre outras pautas, o fim do financiamento empresarial de campanha,
garantia de direitos trabalhistas, reforma política e a defesa da Petrobras.
De acordo com Miguel do Rosário, jornalista processado por Ali Kamel –
diretor-geral da Rede Globo, a “adesão histérica da mídia às manifestações
golpistas do dia 15 produziu uma oportunidade interessante para mostrar quem é
quem”.
“Se o governo Dilma tem problemas, e ninguém os nega, pressionemos para
que sejam resolvidos sem rupturas democráticas. Muita coisa está errada em
nosso país. Mas não é só no governo federal. É nas prefeituras, nos governos
estaduais, no ministério público, no judiciário, na mídia, na sociedade”,
afirma Rosário, que defende o direito aos protestos, desde que estes não tenham
intento golpista.
“Derrubar Dilma, através de um golpe midiático, apenas irá fazer nossa
economia afundar no caos político. Façam manifestações em prol das bandeiras
que vocês defendem. Golpe, nunca mais”, finaliza.
Ainda sobre o #GloboGolpista
Um artigo em
inglês publicado no sítio da Rede de TV Telesur destacou a
abrangência da hashtag #GloboGolpista nas redes sociais. O texto menciona ainda
o momento político conturbado que paira no Brasil, com fortes agentes
econômicos e representantes da grande imprensa atuando contra o governo Dilma
Rousseff na expectativa de que a atual presidente sangre, ou caia.
O texto lembra ainda que diretores da Rede Globo, como Erick Bretas, defenderam
publicamente o impeachment de Dilma Rousseff, e cita a possível
participação de Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil, no
financiamento das manifestações que ocorrerão contra Dilma. (Fonte: Pragmatismo Político).
Esse Jorge Paulo Lemann, pode ser o homem mais rico do Brasil, seu dinheiro interessa só a ele, porém financiar manifestações contra um presidente eleito pelo voto majoritário do seu povo, antes de ser rico ele é um canalha da pior espécie.
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