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AS CONTAS DOS BARÕES DA MÍDIA NA SUÍÇA


O assunto não apareceu com o devido destaque na Mídia. Logicamente porque envolve empresários do ramo da comunicação. Mas pescamos dois textos reveladores.

Do Portal UOL:

Ao menos 22 empresários do ramo jornalístico e seus parentes, além de 7 jornalistas, estão na relação dos que mantinham contas na agência do HSBC em Genebra, na Suíça, em 2006 e 2007.

Os registros indicam que 14 contas já estavam encerradas em 2007, quando os dados vazaram no escândalo que ficou conhecido como SwissLeaks. Todos os citados foram procurados. Parte negou irregularidades e alguns preferiram não comentar.

Ter uma conta bancária na Suíça ou em qualquer outro país não é ilegal, desde que seja declarada à Receita Federal. Os titulares também devem informar ao Banco Central quando o saldo for superior a US$ 100 mil.

Entre os correntistas do HSBC na Suíça estão ou estiveram pessoas ligadas a algumas das maiores empresas de comunicação do país.

No caso de Lily de Carvalho, viúva de dois jornalistas e donos de jornais, Horácio de Carvalho e Roberto Marinho. Roberto Marinho (1904-2003) foi dono das Organizações Globo, hoje Grupo Globo.

Lily morreu em 2011.

Na relação de correntistas do HSBC em Genebra também constam os nomes de proprietários do Grupo Folha.

Tiveram conta conjunta naquela instituição financeira os empresários Octavio Frias de Oliveira (1912-2007) e Carlos Caldeira Filho (1913-1993). Luiz Frias (atual presidente da Folha e presidente/CEO do UOL) aparece como beneficiário da mesma conta, criada em 1990 e encerrada em 1998. Em 2006/07, os arquivos do banco ainda mantinham os registros, mas a conta estava inativa e com o seu saldo zerado.

O Grupo Folha e a família de Octavio Frias de Oliveira “informam não ter registro da referida conta bancária e manifestam sua convicção de que, se ela existiu, era regular e conforme à lei”.
Quatro integrantes da família Saad, proprietária da Rede Bandeirantes, também detinham contas no HSBC à época, entre eles o fundador da companhia, João Jorge Saad (1919-1999).

Navalha – por Paulo Henrique Amorim

Quá, quá, quá !

Os donos da Fel-lha e seu “segurança”, o “repórter” investigativo do UOL, Fernando Rodrigues, montaram durante certo tempo uma fraude: não podiam divulgar o nome dos flagrados no escândalo de lavagem de dinheiro no HSBC porque o Governo não tomava a iniciativa de pegar a lista.

Quá, quá, quá !

Afinal, dizia o “repórter” investigativo do UOL, ter conta no exterior não significa nada.

Desde que o correntista declare no Imposto de Renda.

Deve ser muito provável que certo colonista (no ABC do C Af), da Fel-lha, membro da família Steinbruch se dê ao trabalho de depositar dinheiro num banco especialista em lavar dinheiro e, ao mesmo tempo, confessar ao Imposto de Renda (brasileiro).

É muito provável !!!

Quá, quá, quá !

Depois, a Fel-lha e seu implacável “repórter” investigativo identificaram ladrões envolvidos na Lava Lato e que lavavam HSBC.

A intenção, claro, era derrubar a Dilma.

Fizeram como os delegados aecistas, os procuradores fanfarrões, o Juiz de Guantánamo: aqui não se fala de tucano !

O UOL tinha o monopólio da lista.

Aí, a dona Guevara, dona da lista lá na Europa, e que mereceu generosa correspondência do Amaury Ribeiro Jr, sentiu a batata assar e entregou a lista não à Carta Capital ou à Carta Maior, mas à #globogolpista !

Esperta a dona Guevara…

Entregar à Fel-lha e ao Globo.

E achar que ninguém percebe …

Acontece que a #globogolpista também sentiu a batata assar e começou a revelar uns nomes.

A batata assava.

E se, de repente, o Amaury, que pertenceu à organização (?) da dona Guevara mete a mão na lista toda ?

Foi o que fez o Otavinho, dono da Fel-lha e chefe do “repórter” investigativo.

“Bem, vamos revelar alguns nomes, para não sermos definitivamente desmoralizados”, teria pensado o dramaturgo e ensaista herdeiro da Fel-lha.

E enterrou a notícia lá embaixo, quase caindo pra fora, na página B6 (página par, menos lida que a ímpar), numa seção de nome “Mercado”, que ninguém do Mercado ou fora dele lê.

E fez isso num dia de sábado, o dia da semana em que menos se lê jornal – ou o acessa na internet.

Estão lá o pai do Otavinho, o sócio do pai do Otavinho e o irmão do Otavinho, Luis Frias, que é quem manda, de fato, no UOL, que sustenta Fel-lha.

Mas, segundo a Fel-lha, eles nem sabiam que tinham dinheiro lá.

Gente desatenta, não, amigo navegante ?

Não sabem que tem uma graninha no HSBC da Suíça.

Quá, quá, quá !

A doce Dona Lily, viúva do Dr Roberto Marinho estava lá.

Assim como a família Saad, dona da Bandeirantes, que exibe no Jornal da Band e no Boris Casoy catilinas furiosas em defesa da Moral e Ética !

Já imaginaram se o Boris Casoy pegasse a filha da Dilma na lista do HSBC ?
Com aqueles finos e reveladores lábios, com o timbre de camelô de muambas “made in China”, bradar furioso: “isso é uma vergonha !”

(Embora o Johnny Saad tenha enfiado a faca nos peitos do prefeito Haddad, para conseguir umas “vantagens”.)

Isso é uma vergonha, Johnny !

Só tem um problema nessa “reportagem” da Fel-lha.

Logo na primeira linha diz que “ao menos 27 (ôba !) empresários do ramo jornalístico, além de sete (ôba !) jornalistas estão na relação”…

Sete jornalistas ?

Jornalistas ?
Que jornalistas têm grana suficiente para lavar dinheiro no HSBC ?

Que empresa jornalística pagaria salários tão altos para justificar essa lavagem ?
Mas, a Fel-lha não cita nenhum jornalista.

Que pena !

E quais são os outros empresários ?

É corporativismo da Fel-lha, poupar os amigos de jantar no Fasano ?

Ah, se o Amaury trabalhasse para o Conversa Afiada

A Casa Grande caía.

Um comentário:

  1. DOIS LADOS, DUAS VERSÕES,DUAS MOEDAS, UMA CARA E OUTRA COROA. A ROTATIVIDADE DO PODER É MUITO BOM PORQUE NÓS PASSAMOS A TOMAR CONHECIMENTO DE MUITAS COISAS CERTAS E ERRADAS QUE AMBOS OS LADOS PRATICARAM E PRATICAM EM NOME DE UMA LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

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