O sepultamento do ex-governador Eduardo Campos, previsto inicialmente
para o próximo domingo, dia 17, poderá ficar para segunda ou terça-feira. Isto
porque ainda não há previsão de quando os corpos dos que morreram no acidente
serão liberados para o translado até Pernambuco.
Em São Paulo os governadores João Lyra e Geraldo Alckmin tentam
agilizar a liberação, mas isso depende dos exames que serão feitos por uma equipe
de peritos. Esse trabalho, no entanto, pode demorar um pouco o que implicará no
atraso da chegada dos corpos a Pernambuco e consequentemente do enterro.
Ainda mais que os corpos de Eduardo Campos, do jornalista Carlos
Percol e do fotógrafo Marcelo de Oliveira devem ser velados pelo menos um dia no
Palácio do Campo das Princesas.
Geraldo Júlio, prefeito do Recife, autorizado a falar em nome
da família do ex-governador, foi entrevistado no início da noite na TV Globo Recife,
quando confirmou a indefinição sobre o dia do sepultamento e disse que é precipitado,
por enquanto, prever a data exata.
O que está certo, até o momento, é que o corpo de Eduardo e
de seus assessores será velado no Palácio e na frente do histórico prédio será
celebrada uma missa campal pelo arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido.
Campos será sepultado no cemitério de Santo Amaro, na zona norte
do Recife, no mesmo túmulo do seu avô, Miguel Arraes, que governou Pernambuco
por três vezes.
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