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MARCOS FREIRE, EDUARDO CAMPOS E UMA REFLEXÃO EM TORNO DO PENSAMENTO DE SHAKESPEARE

Marcos Freire, político muito querido pelo povo pernambucano, morreu em 1987, quando era Ministro do Governo Sarney. Ele se foi num desastre de avião, três dias depois de completar 56 anos.

Não realizou seu sonho de governar o Estado.

Eduardo Campos também morreu num desastre de avião, três dias depois de completar 49 anos. Foi deputado estadual, deputado federal, Secretário de Estado e Ministro. Estava em campanha pela presidência da República.

O líder socialista morreu num 13 de agosto, mesma data em que partiu seu avô, Miguel Arraes de Alencar, nove anos atrás, perto de completar 89 anos.

Diante da tragédia - acompanhada com as “coincidências” e personagens que se cruzam de algum modo, ao fazer a viagem definitiva -, somamos à dor e ao desespero, a reflexão.

Na casa de Renata Campos, em Recife, religiosos de várias denominações têm ido abraçar a viúva do ex-governador de Pernambuco e oferecer conforto espiritual.

Esta tragédia pernambucana e brasileira, na verdade, faz com que não apenas a família do ex-governador, mas cada um de nós procure respostas para o estado de perplexidade na Filosofia, na Parapsicologia, na Religião, na ideia de que existe um Criador, um Regente, capaz de explicar os movimentos das partículas, os encontros, os desencontros, o nascimento, o sofrimento, a alegria, a morte e o renascimento ou a ressurreição.

A morte de Eduardo Campos, da forma que ocorreu - no dia seguinte àquela entrevista na TV Globo, assistida por milhões de brasileiros -, deve nos levar a pensar que tudo tem um quê,  nada acontece por acaso.

Aliás, há muito tempo que filósofos e religiosos pregam que não existem os tais “acasos”, ou “coincidências”, quando acontecem coisas estranhas envolvendo grandes acontecimentos.

William Shakespeare tem uma frase da qual gosto muito, citada por Machado de Assis num dos seus romances: “Existem mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia”.

Atualíssima essa afirmativa do grande poeta e dramaturgo inglês, que viveu nos séculos XVI e XVII.

É um caminho para aprofundar as reflexões em torno da morte do ex-governador e de algumas coincidências que podem ter um significado maior.

3 comentários:

  1. Eu assisti uma parte do guia que iria ou irá ao ar nó próximo dia 19 de agosto quando o ex-governador bateu de frente em Sarney,Renam Calheiros e Fernando Collor de Melo.

    A 3ª Lei de Newton fala sobre a ação e reação.O chato da política são os ataques as pessoas o que gera ódio, rancor e vingança! Falou que iria expulsar todos eles da vida pública!

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  2. Grandes politicos ja se foram, fico triste é certos politicos vão ao rádio como Ouvi hoje,Zé da LUZ , fazendo política em vez de consternação falando em obras ,que isso não era apartir de terça feira ,meu Deus como é triste ou eu sou analfabetica em politica porque houvi outros politicos falando com constenação falando do grande lider que foi Eduardo Campos e não em obras obras isso é política aproveitando o momento fiquei triste com Zé.

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  3. O fato de a caixa do gravador de voz do Cessna, onde viajava o presidenciável Eduardo Campos, não ter registrado nada do último dia 13, quando ocorreu a tragédia, causou estranheza a alguns pilotos experientes. O professor de Ciências Aeronáuticas da PUC do Rio Grande do Sul Elones Fernando Ribeiro explicou que são raros os casos de gravadores pararem de funcionar.
    Apesar de o CVR (Cockpit Voice Recorder) da aeronave PR-AFA não ser um item de segurança, o comandante da aeronave não pode fazer o voo quando o equipamento não funciona.
    — Se o CVR estava com defeito, o avião não podia ter decolado. A aeronave voou sem estar em conformidade com o regulamento. A fita de gravação é contínua e registra as últimas conversas de dentro da cabine de voo por uma média de duas horas, justamente para auxiliar nas investigações em caso de acidente. Se o avião fosse de uma empresa aérea convencional não teria decolado..

    O diretor de segurança de voo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Mateus Ghisleni, explicou que o equipamento começa a gravar logo que o piloto dá partida no motor, de maneira autônoma. Segundo ele, uma luz se acende quando o gravador não está funcionando, alertando o comandante de que o problema deve ser solucionado.
    — Todas as conversas dos pilotos são gravadas normalmente. O comandante perceberia o problema. O não funcionamento do CVR não impede o voo. A falta da gravação também não prejudica os investigadores do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) a chegarem às razões do acidente. Há uma série de fatores, de acordo com a metodologia da investigação empregada pela equipe, que define as causas — explicou Ghisleni.
    Segundo o especialista, o Cenipa apura os fatos como se estivesse montando um quebra-cabeças. Primeiramente, as equipes de campo reconhecem o material, inclusive restos do avião, e traçam uma dinâmica do que aconteceu. Também são ouvidas testemunhas que viram o acidente. A segunda etapa é verificar as comunicações entre o piloto e a torre de controle. A análise do CVR é a última etapa deste quebra-cabeças. A gravação é apenas uma cereja do bolo.

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