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A DOR DE ANTÔNIA - MÃE DE JOANA BEATRIZ

A mãe, Dona Antônia, Dra. Claudomira
 e o pai José Arnaldo

Antônia Gomes de Lima tem os olhos tristes. Ficaram mais ainda depois que perdeu sua única filha, Joana Beatriz, de 13 anos, desaparecida no dia 23 de julho passado, tendo sido encontrada sem vida no dia seguinte, na Vila Lacerdópolis.

A mãe da adolescente participou hoje de uma reunião no principal gabinete do Palácio Celso Galvão. Estavam presentes o prefeito Izaías Régis, a Secretaria da Mulher do Estado, Cristina Buarque, vereadores, a Delegada da Mulher, Débora Tenório, o Capitão Hudson, o tenente coronel Maranhão e o Delegado Regional Marcos Omena.

Todos estavam indignados com o crime, que parece ter sensibilizado até o governador Eduardo Campos, principalmente depois da manifestação contra a violência, promovida na cidade.

Os policiais asseguraram que o caso não vai ficar impune, que o responsável (ou responsáveis) será preso ou serão presos.

“O que a senhora acha da polícia prender quem matou sua filha?", pergunto a Dona Antônia. A primeira reação dela é de desalento: “Eles não vão devolver a vida dela”, responde, como se pouco estivesse importando a ação do Estado a partir de agora.

Admite, num segundo momento, que será bom ver quem praticou o crime pagar. “Vai aliviar um pouco a dor”, acredita.

Antônia trabalha como doméstica há muitos anos. Seu marido, José Arnaldo, é caseiro. Tanto ela quanto ele estão literalmente arrasados. “A gente tá acabado. Meu esposo tá parado no tempo, sem saber o que fazer”, informa a mãe de Joana Beatriz.

Ela conta que no dia 23 a menina estava brincando com as meninas, na rua onde moram, no Loteamento Vilagge, próximo à Vila Laderdópolis. Quando terminaram as conversas, voltaram todas pra suas casas. Menos Joana, que desapareceu no meio do caminho e só foi encontrada no outro dia, morta. Alguém provavelmente abusou da garota, depois a enforcou e a deixou sem vida.

Os pais sofrendo toda a dor do mundo. Os moradores da comunidade onde moram chocados. Garanhuns pedindo justiça. Joana era uma boa menina, estudante da 7ª série do Colégio São José. Vivia de casa pra escola, saía apenas para brincar ou conversar com os colegas. Só um doente, um anormal, para cometer uma barbaridade dessas...

Como foi dito por alguém na reunião realizada na prefeitura: ‘É preciso prender o criminoso, porque senão ele vai voltar a matar”.

Creio que a polícia está perto de desvendar esse crime. Espero que logo todos nós da imprensa de Garanhuns tenhamos o gosto de noticiar que o assassino está preso. (A foto acima foi publicada originalmente no Blog Agreste Violento).

4 comentários:

  1. Este caso me fez lembrar outro nao muito distante,o do bandido,estuprador,Wagner da Carne,que conseguiu fugir do presidio em Petrolina,esse maniaco certamente anda cometendo crimes deste tipo por ai.

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  2. Outra coisa, a polícia não ganha pra isso? E porque é preciso o Governador e outras entidades entrarem no meio para poder ser investigado??????

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  3. Muito triste ver o semblante sofrido desse casal,muito doloroso!

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  4. Se esta menina fosse uma bandida pode ter certeza de uma coisa que já estaria se mobilizado o Conselho Tutelar, promotoria e justiça da infância e da adolescência, Direitos Humanos, Vereadores, OAB, Assembleia Legislativa, pastoral da criança, e os bandidos já estariam presos.
    Joares M. Bernardo.

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