Valdemir Azevedo Pereira, aposentado do Banco do Brasil, residente na Av. Getúlio Vargas, Heliópolis, em Garanhuns, é um cidadão indignado. Por isso mandou a seguinte carta à direção da operadora TIM:
Sr, Presidente,
Sei que é do seu conhecimento a difícil situação em que se encontram os usuários da telefonia móvel, especialmente da empresa que o Sr. preside, a TIM. As ligações que dificilmente se completam, quando acontecem, um dos lados não ouve, ou então, a operadora emite as mais diversas mensagens, faltando somente xingar as genitoras de todos que optaram em ser seus clientes.
Presidente, o orgulho de um executivo é ver a sua empresa levar ao mercado produtos geradores de satisfação pelo atendimento à expectativa do usuário.
Pude observar casos em que um detentor de telefone pré-pago, após cinco tentativas inúteis de fazer uma ligação, recebeu o aviso de que teria gasto em torno de R$ 6,00. Fica a interrogação: estamos passando por um problema técnico, que diga-se de passagem vem demorando muito tempo a ser resolvido, ou estamos sendo vítimas de enganação de grande monta com a vossa autorização?
O Sr. pode até dizer que nós, os enganados, temos a quem recorrer, e indicar a ANATEL. A questão é saber se a empresa citada foi criada para defender o consumidor, exigindo a boa prestação de serviços, ou para acobertar situações de desrespeito ao usuário, comprador de um bem necessário ao seu dia a dia, e, em especial às empresas.
O Sr. deve pensar que estou enraivecido com a situação, não é o caso. Estou mesmo enojado com homens como o Sr. e o presidente da inútil agência reguladora de telefone, ANATEL, que de nada servem ao desenvolvimento de um país que tanto precisa de pessoas detentoras de honestidade, caráter e compromisso.
É apenas isto que tenho a dizer-lhe, mas, possivelmente seja pouco em sua concepção.
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